A revista Wilder lança o desafio: vamos fazer um retrato da Primavera nas várias regiões do nosso país, com as fotografias da comunidade Wilder, espalhada por Portugal. Hoje, o registo de Olga Pita.
Microbióloga ligada à Universidade de Lisboa e ao centro de investigação CE3C, Joana está a estudar como é que os seres microscópicos do solo contribuem para o sucesso das acácias, plantas invasoras em Portugal.
Equipa de cientistas descreveu uma nova espécie de peixe vegetariano encontrado num rio da Amazónia, referindo que tem um padrão que faz lembrar o "olho de Sauron".
Conte-nos que nome comum gostaria de dar a estas cinco espécies de borboletas que apenas têm nome científico. Junte-se a esta iniciativa da associação Rede de Estações de Borboletas Noturnas, em parceria com a Wilder.
A leitora Catarina Nunes encontrou esta cobra a 30 de Maio em Pinheiro da Bemposta, Oliveira de Azeméis, e pediu ajuda na identificação da espécie. Diogo Parrinha responde.
Sílvia Caçador fotografou esta borboleta a 4 de Junho no Forte da Casa, perto de Lisboa, e pediu para saber a espécie. A Rede de Estações de Borboletas Nocturnas responde.
Todas as sextas-feiras chega à Wilder um novo peixe marinho, criado pelo biólogo e ilustrador naturalista Pedro Salgado, dando forma a um catálogo ilustrado de espécies fascinantes.
Uma cagarra anilhada na ilha Selvagem Grande, há cerca de ano e meio, foi encontrada em Abril numa praia do estado brasileiro de Santa Catarina, tendo percorrido mais de 7.000 quilómetros através do oceano.
Investigadores portugueses e espanhóis quiseram responder à pergunta: será o lince-ibérico um aliado dos caçadores? O resultado do seu trabalho foi publicado na "Journal for Nature Conservation”.
Estudo liderado por cientistas do MARE-Ispa conclui que o uso de redes e armadilhas de pesca continua a ser permitido em muitas destas áreas em Portugal. Estuários do Tejo e Mondego e parte da
Maria Dalila Reis viu este réptil na aldeia de Xisto do Talasnal, Lousã, a 4 de Junho e pediu ajuda na identificação da espécie. Diogo Parrinha responde.
Uma equipa de investigadores dos Jardins Botânicos Reais de Kew, no Reino Unido, e do IBB - Instituto Botânico de Barcelona concluiu que planta da Nova Caledónia tem 50 vezes mais DNA do que
Escrevemos sobre conservação da natureza, naturalistas, Ciência, livros, fotografia e desenho. Damos-lhe sugestões do que não pode perder em cada estação do ano e de como se tornar um perito nas espécies de que mais gosta. E sobre o que pode fazer para ajudar a natureza em Portugal.