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Foto: Anja Odenberg/Pixabay

“Félix foi, sem dúvida, um marco importante numa geração de amantes da natureza”

13.03.2020

O leitor Luís Custódia deixa na Wilder o seu testemunho sobre o legado do naturalista espanhol Félix Rodríguez de la Fuente. A 14 de Março passam 40 anos após a sua morte. 

 

No próximo 14 de março faz 40 anos que desapareceu tragicamente no Alasca o naturalista espanhol Félix Rodríguez de la Fuente.

Félix fez a mítica série de vida selvagem “O Homem e a Terra” que foi exibida em Portugal na década de 70 até meados década de 80 do século passado.

Escreveu vários livros e enciclopédias como a grandiosa “A Fauna”, também lançada em Portugal, numa época em que a publicação e exibição de conteúdos de História Natural eram escassos.

Devido a Félix Rodríguez de la Fuente, durante a minha infância adquiri uma imensa variedade de conhecimentos de História Natural como a existência do quebra-ossos, das regiões zoogeográficas e os elementos faunísticos associados, a interessante sistemática e muitos outros.

Félix foi, sem dúvida, um marco importante numa geração de amantes da natureza, naturalistas, biólogos, observadores de aves e outros, impulsionando e mantendo o interesse e a paixão pelo mundo natural.

Se nasceram no início da década de 70, não estou a apresentar nada de novo. Félix pertenceu, pertence e sempre pertencerá ao grupo daqueles que amam a Vida Selvagem. Merece que seja relembrado.

 

[divider type=”thick”]Saiba mais.

Saiba mais aqui sobre Félix Rodríguez de la Fuente e o que está a ser preparado para o homenagear.

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