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A primavera às portas de Évora

14.04.2025

A revista Wilder lança o desafio: vamos fazer um retrato da Primavera nas várias regiões do nosso país, com as fotografias da comunidade Wilder, espalhada por Portugal. Hoje, o registo de Margarida Lagarto às portas de Évora.

“Caros amigos, uma ínfima recolha no “meu” campo, às portas de Évora. Sempre comovente, esta generosidade da Natureza! Quando aprenderemos, todos?”, escreveu Margarida Lagarto.

Registo de 29 de Março de 2025. Foto: Margarida Lagarto
Registo de 29 de Março de 2025. Foto: Margarida Lagarto
Registo de 29 de Março de 2025. Foto: Margarida Lagarto
Registo de 29 de Março de 2025. Foto: Margarida Lagarto
Registo de 10 de Abril de 2025. Foto: Margarida Lagarto

Agora é a sua vez

Para participar basta sair de casa (ou até abrir a janela ou a porta da varanda ou do quintal) e procurar por sinais da primavera na natureza que o rodeia. 

Pode captar em fotografia, vídeo ou desenho as primeiras folhas verdes e botões nas árvores, os vestígios de mamíferos que cuidam das suas crias, o coro dos anfíbios, as aves migradoras que estão a chegar ou os insectos que agora estão mais activos.

Pode registar a paisagem da sua terra ou o pormenor de um pequeno besouro pousado nas pétalas de uma flor.

Depois, é só enviar os seus registos para o nosso email: [email protected]. Iremos publicá-los no site e na newsletter da Wilder.


Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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