Fechado ao público há quase dois meses, o Jardim Zoológico de Lisboa reabriu na última sexta-feira, 8 de Maio. A nova abertura acontece por fases.
“Como espaço amplo e ao ar livre a morada mais selvagem de Lisboa tem a possibilidade de abrir as portas nesta primeira tentativa de busca pela normalidade”, explicou o Zoo de Lisboa, numa nota enviada à Wilder.
Nestas últimas semanas, o contacto com potenciais visitantes tem-se mantido através das redes sociais. Para já, com a reabertura de portas, será “o mesmo Zoo de sempre e da memória de todos, mas com regras diferentes.”
Entre as alterações já anunciadas, está decidido que por enquanto as apresentações e as atracções vão estar encerradas, tal como a loja do jardim zoológico. Já o uso de máscaras é recomendado, tal como aconselha a Direcção-Geral de Saúde (DGS), embora não seja obrigatório.
Para já, a equipa do Zoo recomenda que se consulte sempre o site antes da realização de uma visita, para saber qual o ponto de situação. “Estamos agora a retomar e consideramo-nos na primeira fase. Não conseguimos prever quais serão as fases que temos pela frente, uma vez que estas vão surgindo gradualmente e de acordo com as recomendações da DGS, no entanto asseguramos que essas informações vão sendo disponibilizadas no nosso site”, explicou à Wilder uma porta-voz da instituição.
O que ver agora numa visita ?
“Estamos na Primavera, altura do ano propicia ao nascimento de crias, para além de todos os nascimentos que registámos desde o início do ano. Sugerimos por isso a passagem por algumas instalações como por exemplo das suricatas, bisonte, zebra e lórios, de forma a observar as últimas crias nascidas no Jardim Zoológico “, sugeriu a mesma responsável.
Ao longo da visita, acrescentou, “os visitantes poderão ainda passar pelas instalações dos tigres-da-sibéria e dos leopardos-da-pérsia, de forma a recordar as crias do ano passado e verificar como têm crescido.”
Certo é que os preços e os horários de abertura e fecho vão ser mantidos, embora com alguns espaços ainda fechados “por obrigação legal.”