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Jardim Botânico da Universidade de Coimbra. Foto: Nato Manzolli/WikiCommons

Jardim Botânico de Coimbra abre programa de férias de Natal para crianças

20.11.2024

O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra anunciou esta semana a abertura das inscrições para o seu programa de férias de Natal, de 18 a 20 de dezembro, destinado a crianças dos 7 aos 10 anos.

Durante três dias – 18, 19 e 20 de dezembro, as crianças dos 7 aos 10 anos de idade vão poder participar numa “verdadeira oficina de Natal”.

“Vamos criar uma verdadeira oficina de Natal, onde faremos decorações de Natal, presentes e cartões para oferecer, tudo construído com material vegetal (pinhas, folhas e flores prensadas) que as crianças levarão para casa no final”, explicou a equipa do Jardim Botânico à Wilder.

Para além da oficina de Natal, as crianças terão oportunidade de visitar outros espaços do Jardim Botânico, como a Estufa Tropical e a Estufa Fria. Esta última reabriu no passado dia 16 de novembro, depois de anos de reparações.

O objectivo do programa deste ano é mostrar às crianças os espaços e as coleções do Jardim Botânico, ao mesmo tempo que “estimulam a sua criatividade através de trabalhos manuais (pintura, colagens, origamis)”.

O horário das actividades é das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. Se estiver interessado, pode inscrever-se aqui.

O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra foi fundado em 1772 e tem como missões a investigação, a conservação da biodiversidade, a educação e a divulgação de Ciência.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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