É a primeira vez desde 1843 que se constata, de forma confiável, a presença da espécie em Portugal. É um marco para a conservação do urso-pardo cantábrico.
Em 2017, o censo anual às duas sub-populações de urso-pardo na Cordilheira Cantábrica registou 41 fêmeas e 73 crias, segundo os resultados apresentados recentemente pela Fundação Urso Pardo (FOP).
Investigadores alemães concluíram que a Europa pode representar uma grande oportunidade para esta espécie. Depois de ter desaparecido de muitos territórios, o urso-pardo tem hoje muito espaço para regressar.
Muitos dirão ser já demasiado tarde para um regresso do urso-pardo a Portugal. Pensemos antes que é ainda demasiado cedo. Mas será menos, se começarmos desde já a restaurar a nossa floresta autóctone.
Só raramente sinto vislumbres do que terá sido o território antes de o homem o ter transformado profundamente. Somiedo contraria este sentimento nostálgico.
Os dois núcleos populacionais de urso-pardo (Ursus arctos) que vivem na Cordilheira Cantábrica têm 40 fêmeas e 64 crias, segundo os dados do censo de 2016 apresentados na sexta-feira passada em Valladolid.
O projecto que está a recuperar a população de ursos-pardos (Ursus arctos) nos Pirinéus Catalães captou em vídeo uma fêmea e as suas duas crias, sendo as primeiras imagens captadas este ano. A surpresa
A Junta da Galiza lança neste mês um projecto de 1.6 milhões de euros para ajudar a proteger o urso-pardo nas serras de O Courel e Os Ancares, com financiamento do programa europeu LIFE.
Cantábria, Castela e Leão, Astúrias e Galiza querem acabar com o improviso das intervenções perante encontros entre ursos-pardos e pessoas. Estas quatro comunidades juntaram-se e fizeram o primeiro protocolo para o urso-pardo, para evitar