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Estas são as melhores fotografias de vida selvagem britânicas do ano

14.09.2015

Os vencedores da VIIª edição dos British Wildlife Photography Awards, em 16 categorias, foram conhecidos hoje. O grande vencedor foi Barrie Williams com uma fotografia de gansos-patolas num penhasco sobre o oceano.

 

Este prémio foi lançado em 2009 para reconhecer o talento dos fotógrafos de vida selvagem a trabalhar em Inglaterra e mostrar a riqueza e diversidade da História Natural daquele país. Hoje estão a concurso fotografias em categorias como comportamento animal, vida selvagem urbana, habitat, retratos de animais, vida marinha ou ainda em vídeo HD. Duas categorias são dedicadas aos mais novos, para os encorajar a aproximarem-se da natureza através da fotografia.

As fotografias vencedoras serão publicadas em livro e estarão em exibição de 14 a 19 de Setembro nas Mall Galleries em Londres, antes de seguirem em digressão pelo país.

Grande vencedor e vencedor na categoria Habitat: “On The Edge”, gansos-patolas, Noss, Shetland Isles (Barrie Williams)

 

 

Retratos de Animais: Lagartixa-vivípara, Surrey, Inglaterra (William Harvey)

 

Comportamento Animal: Faisão, Nottinghamshire, Inglaterra, Kris Worsley

 

 

Natureza britânica a preto e branco: Gansos na neblina, Black Isle, Escócia, Terry Whittaker

 

 

Vida Selvagem Urbana: Estorninhos, Londres, Tomos Brangwyn

 

 

Florestas Selvagens: “A Flutter In The Woods”, Londres, Chaitanya Deshpande

 

 

Perto da Natureza: Ácaro em cima de sapo, Bristol, Inglaterra, Chris Speller

 

Costa e Mar: Tubarões, Sul de Penzance, Cornualha, Inglaterra, Paul Colley

 

[divider type=”thin”]Veja aqui todos os vencedores deste ano.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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