Armindo Ferreira, com uma imagem de um guarda-rios, é o Fotógrafo do Ano, escolhido pelo 2º Concurso Anual de Fotografia em História Natural e Ciência.
Nesta edição do concurso foram recebidas 139 fotografias de 30 fotógrafos profissionais e amadores, segundo um comunicado do Museu Nacional de História Natural e da Ciência enviado hoje à Wilder.
As fotografias foram avaliadas por um júri composto por 14 jurados nas áreas da fotografia de natureza e da astrofotografia, do estudo da natureza e do património.
Armindo Ferreira, 61 anos, residente em Fermentelos, é o vencedor da categoria Fotógrafo do Ano.
Artur Alves, 52 anos, de Alvor recebe a distinção na categoria Biodiversidade.
João Pedro Costa, 56 anos, de Portimão, recebe, pela segunda vez consecutiva, a distinção na categoria Geodiversidade.
Por fim, Luísa Fernandes, de 16 anos, é a vencedora da categoria Jovem.
O objectivo deste concurso é “difundir a Natureza e a Ciência com trabalhos de excelência” e “fomentar práticas de observação, conhecimento e registo através da fotografia da natureza, da ciência e tecnologia”, explica o Museu.
As 33 melhores fotografias a concurso estarão patentes na Exposição de Fotografia em História Natural e Ciência, de 12 de Janeiro a 1 de Abril de 2020 no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em Lisboa.
A exposição será inaugurada a 11 de Janeiro, às 16h00, no mesmo dia da cerimónia de entrega de prémios aos vencedores.
A partir de 3 de Março de 2020, o Museu abre a 3ª edição deste concurso.
A 2ª edição desta iniciativa foi organizada em parceria com o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais – cE3c, ligado à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa – o Grupo Lobo e as empresas WildLife Portugal e Vertigem Azul.
A Fundação Vodafone Portugal e a marca Campari também se associaram apoiando a iniciativa.