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Estes são os 10 finalistas do concurso Dia Mundial da Vida Selvagem

03.03.2017

As Nações Unidas vão anunciar hoje, na sua sede em Nova Iorque, o grande vencedor do concurso de fotografia “Through Young Eyes”. Estes são os dez finalistas.

 

As dez fotografias finalistas foram conhecidas a 24 de Fevereiro e hoje, Dia Mundial da Vida Selvagem, será conhecida a grande vencedora.

O concurso lançou um desafio a fotógrafos dos 10 aos 24 anos de todo o mundo para submeterem as suas imagens da vida selvagem. Segundo um comunicado da CITES (Convenção sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora), entidade que organiza o Dia Mundial, as fotografias devem “salientar a paixão dos jovens pela natureza e os seus talentos artísticos”.

“Ficámos inspirados com estas fotografias fantásticas que recebemos de jovens de todos os continentes”, comentou John E. Scanlon, secretário-geral da CITES. “Elas celebram, verdadeiramente, as bonitas e variadas formas da vida selvagem. São uma lembrança gráfica daquilo que lutamos para proteger diariamente.”

Um painel de seis jurados fez uma primeira selecção das dez melhores fotografias de entre as 500 que receberam, vindas de cada continente.
Aqui estão as 10 finalistas:

 

Foto: Md Rashuidul Rabby, Bangladesh/WWD2017

 

Foto: Damaris Lopez Zamora, São Salvador/WWD2017

 

Foto: Gabor Li, Hungria/WWD2017

 

Foto: Swaroop Singha Roy, Índia/WWD2017

 

Foto: Jorge Figueroa, México/WWD2017

 

Foto: Ali Javed, Paquistão/WWD2017

 

Foto: Breech Asher Harani, Filipinas/WWD2017

 

Foto: Samson Moyo, África do Sul/WWD2017

 

Foto: Nathan Horrenberger, Suíça/WWD2017

 

Foto: Gabriel Best, Estados Unidos/WWD2017

 

[divider type=”thick”]Saiba mais aqui sobre o Dia Mundial da Vida Selvagem. Aqui está o site oficial.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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