O último censo nacional ao lobo-ibérico tem mais de dez anos. Na altura existiam em Portugal cerca de 300 animais. O investigador Francisco Álvares, da Universidade do Porto, defende que só um novo censo pode ajudar a decidir se a espécie vai continuar, ou não, a ser protegida, segundo uma notícia publicada no site Ecosfera do jornal PÚBLICO.
No entanto, apesar de ser espécie protegida desde 1988, há uma “elevada” mortalidade de lobos por causa humana, nomeadamente a tiro, com veneno, com laços ou atropelamento. “Em 2014, só no Alto Minho, foram registadas cinco mortes”, referiu ainda.