Das 45.000 fotografias candidatas ao Wildlife Photographer of the Year 2018, estas 14 estão entre as 100 preferidas do júri por representarem o melhor da fotografia de natureza. Os grandes vencedores serão conhecidos a 16 de Outubro.
Estas são as primeiras imagens conhecidas da edição deste ano. Pelo 54º ano consecutivo, estes prémios querem mostrar o que de melhor se fez em fotografia de natureza e “inspirar a nossa curiosidade e fascínio”.
As imagens escolhidas, vistas como arte, “desafiam-nos a pensar no nosso lugar no mundo natural e na nossa responsabilidade para o proteger”, segundo um comunicado do Wildlife Photographer of the Year enviado à Wilder.
Os grandes vencedores serão anunciados a 16 de Outubro numa cerimónia no icónico Hintze Hall no Museu de História Natural de Londres.
“Fomos cativados pela fantástica qualidade das imagens que entraram na competição deste ano”, comentou Ian Owens, director de Ciência no Museu de História Natural e membro do júri. As imagens “falam-nos da paixão pela natureza, partilhada por talentosos fotógrafos por todo o mundo”. De acordo com a organização dos prémios foram recebidas 45.000 fotografias de fotógrafos profissionais e amadores de 95 países.
Owens acredita que as imagens vão surpreender e inspirar as pessoas e “alertar para as espécies e ecossistemas ameaçados”.
Aqui estão 14 das imagens nomeadas:
[divider type=”thick”]Agora é a sua vez.
Por que não participar? O Wildlife Photographer of the Year 2019 começa a 22 de Outubro deste ano. Saiba aqui como concorrer.
[divider type=”thick”]Saiba mais.
Como é tradição, as 100 fotografias seleccionadas como as melhores irão viajar pelo mundo em exposições temporárias. A primeira paragem é o próprio Museu de História Natural de Londres, onde as fotografias estão expostas a partir de 19 de Outubro. O grande objectivo é inspirar as pessoas para apreciarem e conservarem o mundo natural.
Os prémios Wildlife Photographer of the Year começaram em 1965, numa iniciativa da revista BBC Wildlife Magazine, que na altura se chamava Animals. Havia, então, apenas três categorias. Nesse ano 500 fotografias foram a concurso. Desde então, o evento cresceu e, em 1984, o Museu de História Natural de Londres passou a estar envolvido no projecto.