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Que espécie é esta: fungo manteiga-de-bruxa

03.02.2020

O leitor António Mendes fotografou este fungo a 25 de Janeiro no concelho do Fundão e pediu ajuda na identificação. A associação Ecofungos responde.

 

António Mendes encontrou este fungo na localidade de Janeiro de Cima.

 

 

 

Trata do fungo manteiga-de-bruxa ou cérebro-amarelo (Tremella mesenterica).

Espécie identificada e texto por:  Ecofungos – Associação Micológica.

Este é um fungo do grupo das Tremellaceae.

É saprofita, de consistência gelatinosa, normalmente associada a folhosas como os Quercus (carvalhos).

Na fase de maturação adquire uma cor mais acastanhada.

 

[divider type=”thick”]Agora é a sua vez.

Encontrou um animal ou planta que não sabe a que espécie pertence? Envie-nos para o nosso email a fotografia, a data e o local. Trabalhamos com uma equipa de especialistas que o vão ajudar.

Explore a série “Que espécie é esta?” e descubra quais as espécies que já foram identificadas, com a ajuda dos especialistas.

 

[divider type=”thick”]Descubra o Calendário Wilder 2020

Para o ano de 2020 criámos um calendário inspirado nas espécies de plantas, animais e cogumelos de Portugal, com 12 das melhores imagens que recebemos dos nossos leitores, através do Que Espécie É Esta. E com os dias mais especiais dedicados à Natureza, de Janeiro a Dezembro. 

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Desta forma está a apoiar o trabalho da Wilder, revista online independente dedicada ao jornalismo de natureza.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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