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Escaravelho-tigre, da espécie Cicindela maroccana. Foto: Aldiro Pereira

Que espécie é esta: escaravelho-tigre

09.03.2020

O leitor Aldiro Pereira fotografou estes insectos na localidade de Vagueira, em Ílhavo, numa zona de areal com pinheiros, e pediu ajuda na sua identificação. Eva Monteiro responde.

 

“Pratico há alguns anos fotografia macro de natureza”, indicou Aldiro Pereira, que vive em Albergaria-a-Velha, na mensagem enviada à Wilder. “Infelizmente, tenho algumas dificuldades em dar nomes a alguns insetos que fotografo e por isso estou a recorrer à vossa ajuda.”

 

Escaravelho-tigre, da espécie Lophyra flexuosa. Foto: Aldiro Pereira

 

Trata-se de duas espécies de escaravelhos-tigre: Cicindela maroccana Lophyra flexuosa.

Espécies identificadas e texto por: Eva Monteiro, Rede de Estações da Biodiversidade, Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal.

 

Escaravelho-tigre, da espécie Cicindela maroccana. Foto: Aldiro Pereira

 

Como todos os escaravelhos-tigre são vorazes predadores, conhecidos por serem muito rápidos na perseguição das suas presas: insectos e outros invertebrados.

São típicos de zonas arenosas, encontrando-se muitas vezes no litoral.

 

[divider type=”thin”]Agora é a sua vez.

Encontrou um animal ou planta que não sabe a que espécie pertence? Envie para o nosso email a fotografia, a data e o local. Trabalhamos com uma equipa de especialistas que o vão ajudar.

Explore a série “Que espécie é esta?” e descubra quais as espécies que já foram identificadas, com a ajuda dos especialistas.

 

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Para o ano de 2020 criámos um calendário inspirado nas espécies de plantas, animais e cogumelos de Portugal, com 12 das melhores imagens que recebemos dos nossos leitores, através do Que Espécie É Esta. E com os dias mais especiais dedicados à Natureza, de Janeiro a Dezembro. 

Saiba aqui como adquirir. 

Desta forma está a apoiar o trabalho da Wilder, revista online independente dedicada ao jornalismo de natureza.

Inês Sequeira

Foi com a vontade de decifrar o que me rodeia e de “traduzir” o mundo que me formei como jornalista e que estou, desde 2022, a fazer um mestrado em Comunicação de Ciência pela Universidade Nova. Comecei a trabalhar em 1998 na secção de Economia do jornal Público, onde estive 14 anos. Fui também colaboradora do Jornal de Negócios e da Lusa. Juntamente com a Helena Geraldes e a Joana Bourgard, ajudei em 2015 a fundar a Wilder, onde finalmente me sinto como “peixe na água”. Aqui escrevo sobre plantas, animais, espécies comuns e raras, descobertas científicas, projectos de conservação, políticas ambientais e pessoas apaixonadas por natureza. Aprendo e partilho algo novo todos os dias.

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