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Garça-real. Foto: Matthias Barby/Wiki Commons

Que espécie é esta: uma garça a precisar de ajuda

06.12.2017

A leitora Juliana Melo encontrou esta ave ferida em Cedovim, Vila Nova de Foz Côa. Juntamente com dois amigos, chamou o Serviço de Protecção da Natureza da GNR (Sepna). E pediu ajuda à Wilder para saber a que espécie pertence. José Frade, do grupo Aves de Portugal Continental, dá-lhe a identificação.

A ave foi encontrada a 4 de Dezembro, cerca das 16h00, perto do local de trabalho de Juliana e dos amigos, em Cedovim, Vila Nova de Foz Côa.

 

Foto: Juliana Melo
Foto: Juliana Melo

 

A espécie que observou é uma garça-real (Ardea cinerea).

Espécie identificada por: José Frade, um dos administradores do grupo do Facebook Aves de Portugal Continental.

A garça-real é a maior das garças que ocorrem em Portugal, com cerca de um metro de altura, segundo o portal Aves de Portugal. Tem plumagem cinzenta, branca e preta.

É uma espécie comum e fácil de observar no nosso país, em qualquer época do ano. É mais frequente perto de grandes estuários e lagoas costeiras, ainda de acordo com aquele portal.

 

[divider type=”thick”]Agora é a sua vez.

Encontrou um animal ou planta que não sabe a que espécie pertence? Envie-nos para o nosso email a fotografia, a data e o local. Trabalhamos com uma equipa de especialistas que o vão ajudar.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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