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Estas fotografias venceram o concurso “Parques e Vida Selvagem”

22.06.2016

O júri do Concurso Nacional de Fotografia “Parques e Vida Selvagem” escolheu estas oito fotografias como as vencedoras, depois de analisar 335 imagens enviadas por 41 fotógrafos. Até 30 de Agosto pode vê-las no Parque Biológico de Gaia.

 

Este ano foram oito as categorias a concurso para escolher as melhores imagens de natureza, no âmbito de um concurso que o Parque Biológico de Gaia organiza desde 2003.

A entrega dos prémios aos vencedores – selecionados por um júri composto por João Nunes da Silva, J. Paulo Coutinho e Jorge Gomes – aconteceu a 4 de Junho. “A fotografia de natureza é uma forma de dar a conhecer o património natural do país, fazendo com que daí derive uma maior compreensão no sentido de o conservar”, comentou o júri.

 

Aqui estão as fotografias vencedoras de cada categoria.

 

Prémio na categoria PARQUES E VIDA SELVAGEM – “O chapéu do Pico”, de João Coutinho

 

 

Prémio na categoria OLHAR CRIATIVO – “Reflexo”, de Francisco Bernardo

 

 

Prémio na categoria FAUNA INVERTEBRADA – “Passeando pelo bosque”, de Vasco Amorim

 

 

Prémio na categoria FAUNA VERTEBRADA – “No duche”, de Gabriel Moreira

 

 

Prémio na categoria FLORA, LÍQUENES E FUNGOS – “Outono”, de Jorge Casais

 

 

Prémio na categoria PAISAGEM – “Sombras na planície”, de Patrícia e Luís

 

 

Prémio na categoria PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA – “Simpatia”, de Mariana Cruz

 

 

Prémio na categoria JOVEM FOTÓGRAFO (até aos 15 anos) – “Acrobata”, de Afonso Petronilho.

 

 

A exposição, patente no salão de fotografia da natureza do Parque Biológico de Gaia de 4 de Junho a 30 de Agosto, mostra 50 fotografias, incluindo as vencedoras e outras selecionadas pelo júri.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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