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Oceanário de Lisboa atingiu os 20 milhões de visitantes

29.02.2016

A vida marinha do Oceanário de Lisboa, uma casa que está de portas abertas há 18 anos, já foi visitada por 20 milhões de pessoas, um número alcançado (e comemorado) no sábado.

 

Sylvie e Didier, um casal português emigrante em França, e os seus dois filhos de 10 e 7 anos de idade pediram quatro entradas nas bilheteiras do Oceanário. E foram surpreendidos. Afinal, os seus bilhetes permitiram à instituição assinalar os 20 milhões de visitantes.

“Não estávamos à espera de uma oportunidade destas”, comentou o casal, citado num comunicado do Oceanário. “É uma experiência única.”

 

Visitantes 20 milhões. Foto: Pedro A. Pina
Visitantes 20 milhões. Foto: Pedro A. Pina

 

Por serem bilhetes especiais, a família teve direito a uma visita guiada ao Oceanário, descontos nas lojas, a oferta de adesão ao Clube Oceanário e um convite aos colegas de turma das duas crianças para virem de Paris a Lisboa, com tudo pago.

O Oceanário abriu portas há 18 anos. Em 2015 foi considerado o melhor aquário do mundo pelo Traveler’s Choice do TripAdisor. “Ao longo de 18 anos de existência, o Oceanário tem-se dedicado à literacia dos oceanos, tendo envolvido 20 milhões de pessoas na conservação dos ecossistemas marinhos”, comentou Patrícia Filipe, directora de Comunicação e Educação do Oceanário de Lisboa.

Esta é uma casa onde vivem cerca de 8.000 organismos (entre animais e plantas) de 500 espécies diferentes, em mais de 30 aquários. O maior é o tanque central, com 5.000.000 litros de água, que representa o Oceano Global.

 

[divider type=”thick”]Agora é a sua vez.

A Wilder fez uma visita guiada pelo Oceanário de Lisboa e deixa-lhe aqui o retrato das espécies que não pode mesmo perder quando for ao aquário.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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