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Que espécie é esta: Tordylium maximum

14.08.2020

A leitora Cristina Matias encontrou esta planta numa caminhada na região de Coimbra a 28 de Junho e pediu ajuda para identificar. O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra responde.

“Numa das minhas caminhadas encontrei esta espécie e gostava de saber o nome”, escreveu Cristina Matias à Wilder.

Trata-se da espécie Tordylium maximum L.

Espécie identificada e texto por:  Jardim Botânico da Universidade de Coimbra (JBUC), que tem a decorrer um projecto de consultas botânicas para o qual poderá enviar todas as perguntas e dúvidas que tiver sobre as plantas ([email protected]).

Esta espécie pertence à família Apiaceae, a mesma família da cenoura e de plantas aromáticas como os coentros e a salsa.

Esta planta ocorre desde o Centro e Sul da Europa até à região do Cáucaso, crescendo tanto em solos ruderais como em terrenos cultivados.

As flores sob a forma de umbela tendem a surgir entre maio e junho.

Agora é a sua vez.

Encontrou um animal ou planta que não sabe a que espécie pertence? Envie para o nosso email a fotografia, a data e o local. Trabalhamos com uma equipa de especialistas que o vão ajudar.

Explore a série “Que espécie é esta?” e descubra quais as espécies que já foram identificadas, com a ajuda dos especialistas.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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