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Foto: Andreas/Pixabay

Lousada prepara-se para cumprir meta de 150 mil árvores plantadas até 2025

06.11.2024

O projeto Plantar Lousada, que começou em 2016, anunciou novas datas de plantações de árvores nativas por voluntários, 9 e 23 de Novembro. A meta é conseguir um total de 150 mil árvores plantadas até 2025.

Este ano, o projeto Plantar Lousada, com a ajuda de mais de 11 mil voluntários, já plantou mais de 127 mil árvores. Agora, com novas metas, o número apontado é de 150 mil árvores plantadas até 2025. Entre as espécies a plantar estão medronheiros, carvalhos, sobreiros, azevinhos, pilriteiros e azereiros.

Segundo a Câmara Municipal de Lousada, as primeiras atividades estão agendadas para os próximos sábados, 9 e 23 de novembro, a partir das 09h00.

“Com a chegada do inverno, o solo fica mais húmido, o que permite um desenvolvimento radicular mais forte e saudável para as nossas árvores nativas. Esta é a estação ideal para garantir o sucesso da árvores nativas que vamos plantar”, explica a associação VERDE.

Neste formato de cooperação, o município e a associação VERDE dedicam dois sábados por mês a ações de plantação, restauro ecológico e usufruto da natureza, com um conjunto de ações abertas a toda a comunidade interessada em colaborar voluntariamente.

As inscrições, que são gratuitas, mas obrigatórias, devem ser feitas aqui.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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