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Que espécie é esta: percevejo da família Pyrrhocoridae

17.06.2019

Chegou-nos um pedido de Agro Lins que observou este insecto a 8 de Fevereiro de 2018 em Capão Bonito, no estado brasileiro de São Paulo. Talita Roell, da Universidade de São Paulo faz a identificação.

Trata-se de uma ninfa (estágio imaturo) de um percevejo da ordem Hemiptera, provavelmente da família Pyrrhocoridae.

Espécie identificada por: Talita Roell, entomóloga do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Brasil.

A família a que pertence este insecto tem mais de 300 espécies conhecidas em todo o mundo. Muitos têm uma cor vermelha.

A maioria das espécies desta família alimentam-se de sementes ou frutos, mas também há animais que se alimentam de matéria em decomposição.


Agora é a sua vez.

Encontrou um animal ou planta que não sabe a que espécie pertence? Envie-nos para o nosso email a fotografia, a data e o local. Trabalhamos com uma equipa de especialistas que o vão ajudar.

Explore a série “Que espécie é esta?” e descubra quais as espécies que já foram identificadas, com a ajuda dos especialistas.


Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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