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Fêmea e crias no CNRLI. Foto: Joana Bourgard/Wilder (arquivo)

Iberian-lynx: Monchique’s fires threaten endangered species breeding centre

08.08.2018

Portuguese authorities gave the order to evacuate the Iberian-lynx National Breeding Centre as major wildfires burning across Monchique region, in Algarve, threaten the 29 Endangered felines.

 

“The animals will be taken to several of our Spanish colleagues’ installations, that have already offered all the help necessary”, says a press release from Portuguese Forests and Nature Conservation Institute (ICNF, in Portuguese).

 

CNRLI. Photo: Joana Bourgard/Wilder

 

The Iberian network for the Iberian-lynx breeding project has another four centres, besides the National Breeding Centre (CNRLI, in Portuguese) in Silves (Algarve, Portugal): El Acebuche (at Doñana National Park, Andaluzia), Zarza de Granadilla (Cáceres, Extremadura), La Olivilla (Jaén, Andaluzia) and Zoo de Jerez (Jerez de La Frontera, Andaluzia).

This is a preventive measure, already foreseen in the Contingency Plan, activated on Sunday, 5th August. “Since then, all the human and material resources necessary for the CNRLI’s defence and evacuation have been at the centre.”

The fire that approaches CNRLI has started six days ago at Monchique mountain range, in the interior of Algarve, at the South of Portugal. More than 20.000 hectares could already have been destroyed.

Last year, ICNF has put in place several measures in the area around CNRLI in order to reduce the amount of vegetation and the risk of a fire.

CNRLI opened in 2009. Since then more than 100 iberian-lynx were born there. Today, 29 animals live there, including six cubs with five months old.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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