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Que espécie é esta: Suillus colinitus ou Suillus mediterraneensis

21.12.2019

O leitor Daniel Costa fotografou este cogumelo a 3 de Novembro em Alcobaça e pediu ajuda na identificação. A associação Ecofungos responde.

Trata-se de um cogumelo Suillus colinitus ou Suillus mediterraneensis.

Espécie identificada e texto por:  Ecofungos – Associação Micológica.

Estas espécies pertencem às Boletaceas, onde se incluem outros cogumelos com alto valor gastronómico como os Boletus edulis

Não obstante, são muito importantes do ponto de vista ecológico pois são micorrízicas.

Nunca aconselhamos a que as pessoas  consumam cogumelos silvestres sem a certeza absoluta da espécie. 


Agora é a sua vez.

Encontrou um animal ou planta que não sabe a que espécie pertence? Envie-nos para o nosso email a fotografia, a data e o local. Trabalhamos com uma equipa de especialistas que o vão ajudar.

Explore a série “Que espécie é esta?” e descubra quais as espécies que já foram identificadas, com a ajuda dos especialistas.


Descubra o Calendário Wilder 2020

Para o ano de 2020 criámos um calendário inspirado nas espécies de plantas, animais e cogumelos de Portugal, com 12 das melhores imagens que recebemos dos nossos leitores, através do Que Espécie É Esta. E com os dias mais especiais dedicados à Natureza, de Janeiro a Dezembro. 

Saiba aqui como adquirir. 

Desta forma está a apoiar o trabalho da Wilder, revista online independente dedicada ao jornalismo de natureza.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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