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Primavera. Foto: Diana Santos

Como é a primavera dos leitores da Wilder?

11.04.2025

Depois do sucesso da edição do ano passado, a revista Wilder volta a lançar o desafio: vamos fazer um retrato da Primavera nas várias regiões do nosso país, com as fotografias da comunidade Wilder, espalhada por Portugal.

Para participar basta sair de casa (ou até abrir a janela ou a porta da varanda ou do quintal) e procurar por sinais da primavera na natureza que o rodeia.

Pode captar em fotografia, vídeo ou desenho as primeiras folhas verdes e botões nas árvores, os vestígios de mamíferos que cuidam das suas crias, o coro dos anfíbios, as aves migradoras que estão a chegar ou os insectos que agora estão mais activos.

Pode registar a paisagem da sua terra ou o pormenor de um pequeno besouro pousado nas pétalas de uma flor.

Depois, é só enviar os seus registos para o nosso email: geral@wilder.pt. Iremos publicá-los no site e na newsletter da Wilder.

Aqui ficam algumas das maravilhosas fotografias da edição de 2024.

Estamos à sua espera.

À beira Tejo. Foto: Rafaela Magalhães/@rafaellamagalhaesphotos
Évora. Foto: Vanda Salgueiro
Foto: Luís Cardoso
Serra do Soajo. Foto: Carla Moreira
Mirandela. Foto: Ernesto Pavão
Caminha. Foto: Diana Santos
Guimarães. Foto: Manuel Machado
Mata Nacional do Valado. Foto: Marília Moura/Centro PINUS

E como é a sua Primavera? Partilhe as suas observações e descobertas de Primavera para o email geral@wilder.pt.

E aqui fica inspiração: Sete coisas a acontecer na Primavera para procurar


Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.

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